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Eduardo Mallmann – Tripwire

  • setembro 16, 2016
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Por: Eduardo Mallmann (Tripwire)

O grande propósito da criação do We Live in Hell foi de divulgar bandas de skatepunk que não tinham espaço em outros canais na cena independente nacional. Quando descobrimos a banda Tripwire, soubemos de imediato que o Brasil estava muito bem representado no gênero! Após o lançamento do excelente disco What Comes Next, a banda se consolidou como uma das melhores do mundo. E hoje convidamos Eduardo Mallmann para representar a banda e escolher suas oito canções favoritas. Uma lista impecável, assim como a sonoridade arrebatadora da Tripwire.

01 – Strung Out – “The Animal and the Machine”
Cara, eu demorei muito tempo pra escutar Strung Out por pura preguiça de ir lá e dar o play em algum álbum deles. Assim que esse álbum saiu eu baixei ele e coloquei no celular. Na mesma época chegou um livro que eu havia comprado (Ready Player One) e todos os dias indo para o trabalho de busão eu escutava este álbum lendo aquele livro. O álbum todo fez total sentido com a história do livro pra mim, logo ele se tornou a trilha sonora daquela história. Impossível escutar esse álbum sem lembrar do livro, haha. Esse som pra mim é um dos mais irados do álbum!

02 – A Wilhelm Scream – “The Horse”
Eu poderia escolher qualquer som dessa banda de maneira aleatória pra adicionar nessa playlist, mas esse som meio que descreve o quão foda essa banda é, na minha opinião. Que som, que melodia, que técnica e que criatividade. PQP que som foda!

03 – Tripwire – “Consequences”
É, eu sei que parece auto propaganda eu colocar um som da minha banda nessa playlist… Mas a ideia da Tripwire sempre foi de fazer um som que agrade a nós mesmos acima de tudo, afinal, a correria que uma banda passa pra se manter viva e registrar a sua própria experiência em áudio é indescritível e se não fizer pra sí mesmo a coisa morre. Esse som é um dos que eu mais gosto do álbum, me da arrepios tocar ele nos ensaios e nos shows… Feels

04 – Basement – “Aquasun”
Nem só de fast vive um homem. Essa banda tem um feeling que é foda descrever, sabe? Ouvi falar de Basement várias vezes no Facebook, assim como ouvi falar diversas vezes de Hot Water Music. Fui escutar ambas e especialmente a Basement eu entendi na hora o porque do “hype”. A felicidade de saber que eles voltaram e que iam lançar o álbum que contém essa música foi enorme, não vejo a hora de assistir eles ao vivo!

05 – Millencolin – “True Brew”
Ta aí uma banda que eu sempre gostei mas que nunca parei pra escutar toda a discografia. Eu não sou muito bom nessas coisas de manjar de nome de som, discografia e etc… Sou péssimo nisso, pra falar a verdade. Esse álbum do Millenca parece que veio no timing perfeito e esse som descreveu exatamente o que eu estava pensando na época e ainda penso. Afinal, quem quer viver a vida fazendo coisas que não gosta? True Brew will always be the aim!

06 – Counterparts – “Goodbye, Megaton”
Infelizmente o álbum que eu mais curto não está no Spotify, que é o The Difference Between Hell and Home. Mas o trampo dessa banda é fenomenal. Eu demorei muito tempo pra curtir sons em que o vocal é total gritado, tipo essa banda. Uma das coisas que mais me chama atenção é a quebrada de tempo e a mistura do som pesado com algumas partes de guitarras limpas. O som desses caras já me ajudou a ficar tranquilo em muitos casos que eu tava extremamente estressado e cansado de tudo.

07 – Heart in Hand – “Mae”
Essa é outra banda que me soa um pouco parecida com a proposta da Counterparts, mas também original da sua maneira. Eu gosto muito desses sons cheios que não te da muito espaço pra pensar besteira e que tem um vocal extremamente expressivo. Mesmo escutando o som numa primeira vez e sem saber ou entender a letra o cara já se sente o feeling que a música passa.

08 – The Fullblast – “The Song That (Actually) Doesn’t End – Pt. 2”
Difícil escolher um som dessa banda, especialmente do álbum “Short Controlled Bursts”. Essa banda consegue ter um feeling absurdo junto com muita velocidade, partes com vibe instrumental, e quebradas de tempo do capiroto! Sempre que escuto TFB eu presto bem atenção nos sons pra aprender alguma coisa com esses mestres, e sempre que eu vou criar algum som eu tento criar algo que transpareça a influência. Não acho que eu tenha conseguido até agora, mas eu certamente não vou desistir!

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